Especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo criticaram o foco do governo nas vacinas de Índia e Rússia e defenderam investir mais nas produções da Fiocruz e do Butantan, responsáveis pela produção local dos imunizantes de Oxford e da Coronavac. Eles também sugerem negociar doses excedentes de países ricos.
"Não vemos movimento de o governo tentar laboratórios com informações mais claras, como Moderna e Janssem", diz Ethel Maciel, epidemiologista da Universidade Federal do Espírito Santo.
Fundador da Anvisa, Gonzalo Vecina lembra que a entrega das doses da Sputnik levaria meses e destaca a falta de dados da Covaxin. "A Índia aprovar não significa nada." As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>