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A matéria publicada na quarta-feira, 28, continha uma incorreção: O número total de mortes foi corrigido porque, na primeira divulgação, Pernambuco havia saído com zero mortes desde as 20h de terça-feira, mas foram 12 no período. A alteração também modifica os óbitos registrados nas últimas 24 horas e a média móvel diária de mortos, que foram corrigidas. Segue texto com alterações:
A média móvel de mortes por covid-19 no Brasil ficou em 432 na quarta-feira, 28, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação. O número elimina distorções e registra com mais precisão as oscilações dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, houve 499 novos registros de mortes e 28.852 novos casos no País.
O consórcio, formado por <b>Estadão</b>, <i>G1</i>, <i>O Globo</i>, <i>Extra</i>, <i>Folha</i> e <i>UOL</i>, registrou que o número total de casos chegou a 5.469.755 e de mortes 158.480 O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os dados do Ministério da Saúde, por sua vez, indicam que 4.934.548 brasileiros se recuperaram da doença e outros 375.266 seguem em acompanhamento.
O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 227.41 mortes. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.
<b>Parceria</b>
Os seis meios de comunicação passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais