Direitos trabalhistas e melhores condições de trabalho ocasionam a situação.
Desde a última quarta-feira, os funcionários da Fundação para o Remédio Popular (Furp) estão em estado de greve, sem paralisação das atividades, e aguardam definição sobre reivindicações propostas – como o pagamento da Participação nos Lucros ou Resultado (PLR) de R$ 1200, que deveria ter sido pago no mês anterior, e o cumprimento da convenção coletiva de trabalho assinada em abril, que tinha como previsão o mês de maio para ter entrado em vigor.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas, Abrasivos, Material Plástico, Tintas e Vernizes de Guarulhos (Sindiquímicos), a Furp foi notificada sobre a greve que deve ocorrer a partir da próxima quarta-feira ou quinta-feira, por tempo indeterminado, até que sejam cumpridas as exigências da categoria.
A Furp aposta em um desfecho da situação na próxima semana e afirma que não haverá greve. A instituição também destaca que as negociações caminham para um acordo entre as partes e não confirma o recebimento de notificação do Sindiquimicos para paralisar os trabalhos caso seja negadas as reivindicações.