Segundo Maria Helena, este “desafio”, que incorpora gestão de coleta e manejo de resíduos, prevê a implantação de um novo aterro sanitário, a construção de galpões de reciclagem e a assinatura de contratos com catadores e incentivos às cooperativas de reciclagem, entre outras ações. “Temos que capacitar nossos funcionários e também envolver a população neste processo, com campanhas de conscientização da destinação do lixo doméstico”, justificou a secretária. “A cidade mais limpa é a que menos suja”, definiu.
O orçamento da Secretaria prevê gastos de R$ 33.559.200,00 com recursos humanos, mais R$ 1.600.000,00 em inversões financeiras, R$ 5.783.890,00 em investimentos, R$ 6.217.0-00,00 em recursos vinculados e R$ 99.878.458,00 com outras despesas correntes. Os recursos deverão ainda cobrir os demais programas da pasta, que envolve a gestão dos serviços funerários, de limpeza urbana, e de manutenção e melhoramento da infraestrutura pública. “O objetivo é dar continuidade a todos esses serviços com mais qualidade e eficiência, sempre com responsabilidade socioambiental”, afirma Maria Helena.
Em relação aos próximos quatros anos, o orçamento da Secretaria de Serviços Públicos deve chegar a 2017 com um volume de recursos maior que o previsto para o próximo ano. Serão cerca de R$ 142 milhões em 2015, R$ 183 milhões em 2016 e R$ 178 milhões em 2017. Segundo a secretária, os programas e ações não devem sofrer alteração para os próximos anos. Ela informou ainda que deve ser implantada uma Administração Regional no Cabuçu, que por ora está somente no papel, mas não há previsão de entrega.