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Mercado de computadores está bastante aquecido

Segundo pesquisa, há uma crescente demanda por novas máquinas e a tendência a um movimento de individualização do PC

 

O mercado nacional sobre tendências no consumo de PCs, nos próximos 12 meses no Brasil, está bastante aquecido, conforme resultados preliminares de um estudo de âmbito nacional, realizado pela Ipsos a pedido da Intel. Segundo a pesquisa, há uma crescente demanda por novas máquinas e a tendência a um movimento de individualização do PC, fenômeno que já acontece em alguns mercados mais desenvolvidos.

Com o objetivo de apontar tendências para o consumo de PCs e demais equipamentos de acesso à Internet, a pesquisa foi realizada entre agosto e outubro de 2010, com 2500 pessoas residentes em 16 praças brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A amostragem abrangeu usuários de computadores das classes ABCD, com mais de 16 anos, divididos por estado de acordo com perfis demográficos.

Apesar da intensa retomada do mercado de tecnologia em 2010, a Intel espera em 2011 um ano aquecido para o mercado de desktops e notebooks no Brasil: 38% dos entrevistados declararam a intenção de comprar um computador nos próximos 12 meses. Dentre os itens de tecnologia, o desktop está no topo da lista de desejos dos brasileiros, com 15,2% de intenção de compra – mesmo número que as TVs LCD/Plasma/3D. Os Notebooks aparecem com 14,3% das intenções de compra, e os Netbooks com 2,3%.

O avanço dos PCs – O Brasil avança a passos largos na penetração de PCs nos lares brasileiros: 58% dos domicílios no país já possuem ao menos um computador. A penetração é maior no Sudeste com 66% de penetração. No Rio de Janeiro, 71% dos domicílios possuem ao menos um computador. Goiás e Distrito Federal (65%) e São Paulo (64%) também são estados de grande densidade. As regiões com menor índice de penetração são o Norte (59%) e Nordeste (42%). O Estado que apresentou menor penetração foi Pernambuco, com 36.

Não somente aumenta o número de lares equipados com computadores, mas também aumenta o número de computadores dentro de um mesmo lar. Cada vez mais, o computador deixa de ser um item "da família", que é compartilhado por todos os membros do lar, para tornar-se um item pessoal – que reflete os usos, costumes e personalidade do dono.

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