O secretário-adjunto da Comunicação da Presidência, Samy Liberman, também foi confirmado com a covid-19, segundo informaram ao jornal <b>O Estado de S. Paulo</b> integrantes do Palácio do Planalto. Ele é o braço direto do chefe da Secom, Fábio Wajngarten, o primeiro testar positivo após viagem com o presidente Jair Bolsonaro nos Estados Unidos.
Com a confirmação de Liberman, sobe para sete o número de pessoas confirmadas com a covid-19 que estiveram próximas ao presidente Jair Bolsonaro.
Liberman, cuja família mora em Miami, esteve em Mar-a-Lago, onde ocorreu o jantar com o presidente norte-americano Donald Trump. O adjunto da Secom não participou da agenda, mas se encontrou com Wajngarten e parte da comitiva brasileira.
Na semana passada, ele despachou no Palácio do Planalto na quarta e quinta-feira. Segundo consta na agenda pública de secretário adjunto, ele fez reuniões e se encontrou a vice-presidente da CNN Internacional, Corinna Keller. O versão brasileira do canal de notícias dos Estados Unidas estreia neste domingo, 15.
Além dos dois integrantes da Secom, testaram positivo o encarregado de Negócios do Brasil nos Estados Unidos, o embaixador Nestor Forster e o senador Nelsinho Trad (PTB-MS). Também confirmaram diagnóstico a advogada Karina Kufa e o publicitário Sérgio Lima, respectivamente tesoureira e marqueteiro do Aliança do Brasil, que viajaram em voo comercial para os Estados Unidos. O prefeito de Miami, Francis Suarez, que recebeu a comitiva brasileira, também foi confirmado com a covid-19.