Cidades

Projeto vencedor da Semana do Conhecimento é finalista da Febrace

Desenvolvido para melhorar a qualidade de vida de pessoas com a doença de Parkinson, o projeto Talher Ajudante é um dos finalistas da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia Febrace, marcada para acontecer nos dias 13, 14 e 15 de março, na Universidade de São Paulo (USP). Desenvolvida por alunos da Escola Senai Celso Charuri, a ideia inovadora havia vencido a Feira de Ciências e Engenharia de Guarulhos, na Semana do Conhecimento 2017, organizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação SDCETI.
 
“As ações que a administração municipal está realizando para fomentar o ecossistema inovador e tecnológico em Guarulhos geram resultados de fato. Resultam de um entrosamento que buscamos estabelecer entre o Poder Público, as instituições de ensino e o empresariado da cidade. Essa conquista também é fruto do talento desses estudantes e da excelência observada no Senai”, comenta o secretário Rodrigo Barros (SDCETI).
 
Mentores
Conforme relatam os estudantes Matheus Tavares e Matheus Felício, o objetivo do Talher Ajudante é oferecer mais autonomia aos portadores do mal de Parkinson. “Por meio da concepção do efeito giroscópico, parte dos movimentos involuntários durante o período de alimentação são absorvidos”, relatam os estudantes.
 
A quantidade de curtidas e visualizações em um vídeo no qual o projeto é apresentado conta pontos – o arquivo está disponível neste link: https://www.youtube.com/watch?v=tWqcBnDpmn4. Os idealizadores pedem o apoio das pessoas, em especial aos moradores de Guarulhos.
 
“Estamos levando o nome da cidade com uma abordagem positiva, precisamos do apoio de todos. Curtam, visualizem e compartilhem, pois, além de representar o Senai, representamos também Guarulhos”, comentam.
 
Orientados pelos professores Reynaldo Gonzales e André Gomes, os alunos argumentam que a implementação do Talher Ajudante tem o potencial de elevar a autoestima de pacientes diagnosticados com Parkinson. “Cria a perspectiva de reconquistarem autonomia para uma das ações mais comuns no cotidiano de todos os seres humanos, que é se alimentar”, destacam.
 

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