O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ao lado do ministro da Educação, Milton Ribeiro, e do secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, voltou a afirmar, nesta quinta-feira, que é necessária a união de todos "com base na ciência e no humanismo" para lidar com os problemas causados pela pandemia da covid-19 no País.
Durante sua visita ao Instituto do Coração (Incor) em São Paulo, Queiroga destacou que o compromisso da Saúde é, em união à Educação, fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) "para levar políticas públicas que tenham concretude para ajudar a nossa sociedade". O novo ministro disse estar "entusiasmado" com a perspectiva de trabalho em conjunto com outras pastas.
Gorinchteyn, que acompanha o ministro durante sua visita a hospitais no Estado de São Paulo, reforçou a importância de um médico à frente do Ministério da Saúde. "Um médico que sabe os problemas que sempre soubemos", disse, repetindo as falas de Queiroga reforçando a importância de unir as forças de Estados e Ministério que, segundo ele, podem "mudar a trajetória da pandemia".
O apoio ao novo ministro também foi declarado por Ribeiro, que destacou a importância da retomada da academia durante o combate à pandemia da covid-19. "Estamos dizendo que, para o governo federal, para o governo do presidente Bolsonaro, a academia tem valor". Para ele, a atitude de Bolsonaro em colocar um médico, e não um político, já mostra a valorização do governo em relação à ciência.
"Nós temos muita esperança que, com equilíbrio e bom senso, sobretudo levando em conta a ciência, nós iremos vencer esse momento trágico que o mundo inteiro está passando", enfatiza o ministro da Educação. "Com um novo comando, nós também vamos ter novas conquistas", declarou Ribeiro.