Variedades

Reinvenção sonora faz o grupo evoluir musicalmente

Em pouco menos de cinco anos, o CPM 22 permitiu se reinventar de muitas formas diferentes. Antes de voltar às raízes com o álbum “Suor e Sacrifício”, a banda liderada por Badauí, Luciano e Japinha lançou um disco de ska. “Depois de Um Longo Inverno”, de 2011, mostra um CPM ousado. Composições como “Vida ou Morte”, grande sucesso do álbum, agradaram até aos fãs mais conservadores.

Os metais do produtor Daniel Ganjaman fizeram o CPM expandir seu campo sonoro de experimentações. A velha fórmula musical, que deu tantos louros à banda nos anos 2000, já não funcionava mais. Mudar, portanto, foi uma necessidade.

Em 2013, veio o acústico. Clássicos como “Tarde de Outubro”, “Regina Lets Go”, “O Mundo Dá Voltas” e “Dias Atrás” ganharam uma roupagem mais leve. As batidas frenéticas e incontroláveis deram lugar a violões e arranjos bem orquestrados. “Um Minuto Para o Fim do Mundo” contou com a participação de Dinho Ouro Preto.
Transitar por projetos musicais tão diferentes fez com que o CPM 22 crescesse musicalmente, até mesmo quando a banda resgata suas origens e volta a fazer o bom e velho hardcore melódico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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