Representantes da Coalizão Não Fracking e do movimento 350.org foram autorizados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) a falar aos participante da segunda etapa da 15ª Rodada, quando foram ofertados 21 blocos em terra nas Bacias do Parnaíba e do Paraná. Eles rejeitam a técnica de faturamento hidráulico para produção de petróleo.
Segundo eles, mais de 380 cidades no Brasil já proibiram o licenciamento ambiental e o alvará para fraturamento hidráulico. “A economia que sustenta o PIB dessa nação é a agrícola e ela disse não ao fracking. Quem quer ganhar dinheiro aplique nas energias renováveis”, disse Beto Lunitti, prefeito de Toledo (PR), município que foi o primeiro a proibir o fraturamento hidráulico.