Cidades

Subsecretaria de Acessibilidade leva o projeto Vivência a atendentes da Ouvidoria do SUS

Nesta quinta-feira (25) a Subsecretaria de Acessibilidade e Inclusão (SAI) de Guarulhos promoveu a oficina do projeto Vivência – Desperte Seu Olhar Inclusivo para atendentes da Ouvidoria do SUS na sede do órgão, no Gopoúva. A ação da SAI, que será ministrada novamente nesta sexta-feira (26) para outra turma de servidores, visa a esclarecer, orientar e sensibilizar os funcionários sobre práticas inclusivas e de combate ao capacitismo, ao bullying, à discriminação e ao preconceito contra a pessoa com deficiência que devem ser adotadas no cotidiano.

“Esse projeto é fundamental para fortalecer nossa capacidade de oferecer um serviço verdadeiramente inclusivo e acessível. Ao capacitar os atendentes da Ouvidoria do SUS estamos não apenas melhorando nossa resposta às necessidades das pessoas com deficiência, mas também promovendo uma cultura de respeito e empatia”, destacou a subsecretária de Acessibilidade e Inclusão, Mayara Maia.

A oficina atendeu a uma solicitação da própria Ouvidoria. “Nossos atendentes já têm um olhar e uma escuta qualificada para identificar situações que necessitem de uma maior atenção. A participação deles no projeto contribui ainda mais para a inclusão e o acolhimento da pessoa com deficiência e para a melhoria do serviço que prestamos à população”, disse a chefe da Ouvidoria do SUS Guarulhos, Simone Mendes Neves Souza.

Durante a oficina os participantes receberam informações sobre termos capacitistas que não devem ser usados, orientações para o acolhimento da pessoa atípica e os serviços oferecidos pela subsecretaria, como a Central de Libras, orientações sobre mobilidade, o projeto Práticas Educativas para a Inclusão Social (Peis) da pessoa com deficiência visual, integração social, empregabilidade e a confecção da Carteira de Identificação de Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) e da Carteira Fácil Acessível.
Além disso, a equipe da subsecretaria apresentou aos atendentes diversas situações envolvendo o atendimento prioritário às pessoas com deficiência e desenvolveu ainda vivências com jogo de dominó adaptado com olhos vendados, alfabeto Braille e piso tátil.

Servidora há 28 anos e atuando na Ouvidoria do SUS há 12 meses, a chefe de seção do órgão, Regina Pagels Fevereiro, acredita que a oficina irá auxiliar no trabalho. “Achei maravilhosa porque trouxe conhecimentos que irão ajudar no dia a dia e em muitas situações vamos poder usar o que foi tratado na palestra”, afirmou.

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