Os juros futuros começaram a quarta-feira com viés de baixa, em sintonia com o dólar e dando continuidade ao movimento da sessão estendida da véspera. Mas, mais cedo, renovavam máximas e os longos adotaram viés de alta. A liquidez é bem reduzida, uma vez que o principal evento do dia, a reunião do Copom, tem desfecho após o fechamento dos mercados.
Em meio aos temores fiscais, é positivo o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito que "de forma alguma" o governo irá "transgredir o teto de gastos". Por outro lado, é negativa, segundo traders, a notícia de que a economia com a PEC emergencial é bem inferior a que o Ministério da Economia esperava.
Às 9h15, o DI para janeiro de 2027 estava em 6,87%, de 6,89% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 marcava 4,38%, de 4,45%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia mínima de 3,01%, de 3,07%.