Os juros futuros de curto prazo oscilam perto da estabilidade manhã desta terça-feira, 17, enquanto as taxas médias e longas seguem com viés de baixa, acompanhando a queda do dólar futuro e diante do cenário externo mais calmo.
Às 9h27, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2021, o mais negociado, indicava 7,94%, ante 7,96% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 estava a 9,13%, de 9,14% no ajuste anterior.
No câmbio, o dólar operava com sinais mistos, próximos da estabilidade, em meio aos ajustes em relação ao fechamento anterior. A modesta variação está em linha com as leves correções da moeda americana frente a divisas ligadas a commodities, diante do firme crescimento do PIB da China no primeiro trimestre e o arrefecimento das preocupações com o conflito geopolítico na Síria. No horário acima, o dólar à vista subia 0,09%, aos R$ 3,4143, enquanto o dólar futuro de maio caía 0,16%, aos R$ 3,4180.
Mais cedo, o IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou baixa marginal de 0,01% na segunda quadrissemana de abril, revertendo a ligeira alta de 0,06% observada na primeira quadrissemana deste mês.
Já o IPC-S, medido pela FGV, acelerou em duas das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de abril em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira (17). No geral, o IPC-S avançou de 0,31% para 0,35% entre os dois períodos.