A União Europeia determinou corte de emissões entre 80% e 95% até 2050. O grupo econômico ainda vai fornecer 14 bilhões de euros como financiamento climático público para parceiros fora da União Europeia nos próximos sete anos. Só a Noruega dará 500 milhões de euros por ano para combater as mudanças climáticas.
Matrizes renováveis
Metas
Nem os considerados “países pobres” ficaram fora da divulgação de metas. A Etiópia terá emissões líquidas iguais a zero em 2025 Já Bangladesh levantou US$ 385 milhões de recursos próprios para adaptação às mudanças climáticas. E a Malásia anunciou às Nações Unidas o objetivo de reduzir emissões em 40% até 2020.
Pioneiro asiático
As preocupações ambientais também se mostraram crescentes entre vários países asiáticos presentes na cúpula. A Coreia do Sul prometeu 100 milhões de euros para o Fundo Verde para o Clima. Já no próximo ano, a nação se transformará no primeiro país asiático a possuir um sistema de comércio de carbono.
Maiores emissores
O presidente americano, Barack Obama, afirmou que ele e o vice primeiro-ministro chinês, Zhang Gaoli, concordaram que os dois países com os maiores índices de emissão “têm a responsabilidade de liderar”. A China afirmou que vai dobrar o financiamento anual para um fundo de mudanças climáticas.
Leonardo DiCaprio
A abertura da Cúpula do Clima foi feita pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon. Também discursaram o ex-vice-presidente dos EUA e militante de causas climáticas, Al Gore, e o ator Leonardo DiCaprio, que concentrou atenções. “Agora pode ser nosso momento para ação”, afirmou DiCaprio em rápida fala, bastante aplaudida.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.