Os quadrinhos DC anunciaram na quinta-feira, 15, uma nova Mulher-Maravilha, a brasileira Yara Flor. A personagem foi celebrada pelo editor do grupo de Superman, Jamie S. Rich. "Ela é do Brasil, mas é imigrante nos Estados Unidos", afirmou durante o anúncio.
Segundo o editor, a personagem será diferente de Diana Prince. A famosa amazona é uma deusa, diferente de Yara que vai oferecer um caminho de volta às origens de uma super-heroína. "Esta é uma chance de voltar a uma das raízes antigas da Mulher-Maravilha, na qual Diana tentava ser uma humana e aprender como ser humana. Agora vamos na direção oposta – como uma humana aprende a ser uma deusa?"
Em agosto a DC publicou Wonder Woman Annual #4 com uma nova tribo de amazonas, descoberta no Brasil. Yara vai integrar a série Future State, que começa em janeiro do ano que vem na DC e deve durar dois meses, unindo personagens clássicos e novos.
<b>No cinema</b>
Aqui são só recordes. O filme Mulher Maravilha, estrelado por Gal Gadot, é o primeiro filme dirigido por uma mulher, a cineasta Patty Jenkins, a ter um orçamento maior que 100 milhões de dólares.
Na época, a diretora recebeu a notícia e festejou no Twitter. "Não poderia ter conseguido sem você. Sem todas vocês. Estou honrada em ser parte disso."
Em sua estreia, no começo de junho, se tornou também, a melhor estreia para um filme com uma mulher na direção. Agora, Jenkins assegura para si e para o longa mais um recorde. Para viver a super-heroína, a atriz Gal Gadot usou experiência no exército israelense para compor sua Mulher Maravilha.
O segundo filme da franquia, Mulher-Maravilha 1984 teve a estreia adiada ao longo de 2020 por conta da pandemia do coronavírus que obrigou salas de cinema pelo mundo inteiro a fechar as portas. O lançamento está previsto para 25 de dezembro.
A produção conta a nova aventura de Diana, agora em conflito com Maxwell Lord (Pedro Pascal) e a Mulher Leopardo (Kristen Wiig). Chris Pine está de volta como Steve Trevor, em um reencontro misterioso.