Estadão

Correção: Viajantes completamente vacinados poderão entrar nos EUA

<i>Atenção senhor (a) editor (a): esta retranca substitui a anterior.

A nota contém uma incorreção no terceiro parágrafo. A informação correta é a de que todos os viajantes que não tomaram todas as doses necessárias das vacinas contra a covid-19 precisarão apresentar teste negativo de covid-19, e não como constava. Abaixo, a versão corrigida.</i>

A Casa Branca informou nesta segunda-feira que a suspensão global a viagens internacionais aos Estados Unidos será retirada a partir de 8 de novembro, quando novas regras que permitem a entrada de estrangeiros completamente vacinados contra a covid-19 entrarão em vigor.

Segundo proclamação do presidente Joe Biden, publicada no site da Casa Branca hoje, o país passará a "adotar uma política que se baseia principalmente na vacinação para promover a retomada segura das viagens aéreas internacionais para os EUA".

O novo regulamento não inclui pessoas de países com taxa de vacinação completa inferior a 10% da população total, assim como viajantes "cuja idade torna inapropriado" o requerimento de vacinação, pessoas que participam – ou participaram – de testes clínicos relacionados à covid-19, "membros de tripulação de companhias aéreas ou outro operador de aeronave", ou aqueles cuja imunização é contraindicada por profissionais de saúde.

Viajantes que não tomaram todas as doses necessárias das vacinas contra a covid-19 e quiserem entrar nos EUA, incluindo cidadãos do país, precisarão mostrar provas de que não contraíram a doença. Os testes terão de ser realizados entre um e três dias antes da viagem.

A restrição a viagens internacionais foi adotada pelos EUA em março de 2020, ainda durante a administração do ex-presidente Donald Trump. Companhias aéreas do país vinham pedindo à Casa Branca que retomasse o tráfego aéreo internacional ao país.

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