Estadão

Jason Statham desafia teorias da conspiração no novo Beekeeper

Jason Statham é o astro à frente de <i>Beekeeper – Rede de Vingança</i>, nova opção para os fãs de filmes de ação no streaming. O longa, que foi lançado em janeiro nos cinemas, chegou ao Prime Vídeo e esteve entre os filmes mais assistidos da plataforma no fim de semana.

O início da história deixa quem assiste com raiva de um grupo de golpistas virtuais – na vida real, há centenas de vídeos no YouTube mostrando o momento em que figuras assim são desmascaradas e confrontadas com seus crimes.

Sorridentes, se orgulham de roubar todo o dinheiro que uma senhora acumulou ao longo da vida, além de alguns milhões de uma instituição de caridade. Ela tira a própria vida. E é a partir daí que o protagonista, um apicultor que criava abelhas na propriedade da mulher, aparece para vingá-la.

Jason Statham dá pancadas, tiros e explode não apenas os golpistas da base, mas também os mais poderosos, até chegar ao topo da hierarquia. FBI, SWAT, CIA e até os agentes de segurança da Casa Branca dos Estados Unidos não são páreos para o homem que, praticamente sozinho, se livra de todos os obstáculos para chegar no degrau mais alto de sua pirâmide de vingança.

<i>Beekeeper</i> traz todas aquelas cenas do gênero de ação que nem sempre fazem sentido. Não é incomum o protagonista estar cercado por vários atiradores de elite e conseguir se livrar de todos, mesmo desarmado. E, claro, há as muitas teorias da conspiração que desafiam a realidade e tornam o filme forçado em alguns momentos. Mas, nos limites de seu gênero, é dinâmico e veloz. Jason Statham não deixa a peteca cair e entrega um bom trabalho.

As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>

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