O chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos do Banco Central, Daso Coimbra, explicou há pouco que a inclusão de Letras Financeiras para cumprimento de exigibilidade sobre recursos a prazo foi um pedido de bancos. O valor foi limitado ao estoque que já se tinha em 25 de julho de 2014, data da circular anterior, e que não previa o uso de Letra Financeira.
“Isso foi um pedido dos bancos. Podem usar quando renovarem e achamos justo”, considerou. Coimbra reforçou que a diminuição da parte remunerada dos depósitos compulsórios sobre o depósito a prazo era 50% remunerado e agora passou para 60%, ou seja, 40% do total não terá remuneração. “Isso dá impacto adicional de cerca de R$ 10 bilhões”, calculou.