Biden pressiona por salário mínimo de US$ 15,00 a hora nos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o partido Democrata têm pressionado para elevar o valor do salário mínimo no País para US$ 15,00 a hora, informam agências de notícias.

A medida seria um ponto crítico do pacote de US$ 1,9 trilhão criado para servir de alívio aos efeitos econômicos provocado pela pandemia do novo coronavírus, e tem testado a capacidade do novo presidente norte-americano de superar as divisões partidárias em Washington. Se aprovada a medida, seria a primeira grande vitória legislativa de Biden.

O presidente norte-americano pediu um salário mínimo de US$ 15 por hora durante sua campanha e seguiu atrelando-o a uma medida que, entre outras coisas, pede US$ 1.400 em cheques de estímulo e US$ 130 bilhões para ajudar a reabrir as escolas. Biden argumenta que quem tem um emprego de tempo integral não deve viver na pobreza, ecoando os progressistas do Partido Democrata que estão totalmente de acordo com o esforço. "Com a divisão econômica, quero dizer, quero um salário mínimo de US$ 15,00. Na verdade, deveria ser US$ 20,00", disse a deputada Rashida Tlaib, D-Mich.

No entanto, alguns republicanos apoiam explorar um aumento, mas estão preocupados com US$ 15,00 a hora. Eles alertam que esse aumento pode levar à perda de empregos em uma economia que tem quase 10 milhões de empregos a menos do que antes do início da pandemia. Moderados como a senadora Lisa Murkowski do Alasca e o deputado Tom Reed de Nova York estão pedindo a Biden que divida o aumento do salário mínimo nas negociações e cuide disso separadamente.

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