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ESPALHA FATOS – Da água pro vinho


Dizem nos bastidores da Câmara, que o atual presidente Eduardo Soltur (PV), não é mais o mesmo. Quem o conheceu quando foi deputado estadual afirma que na época o parlamentar sempre cumpria com seus acordos, mas hoje só cumpre se as pessoas envolvidas lhe trouxerem algum tipo de benefício direto.



Na bandeja


Observadores políticos comentaram esta semana, que a atitude de Soltur de estar revendo todos os contratos da Câmara tem a ver com a vontade que tem de entregar ao prefeito Almeida (PT) a cabeça de seu antecessor, Alan Neto (PSC).



Ambicioso


Para muitos, Soltur acredita que se conseguir deixar o ex-presidente em maus lençóis, irá agradar o chefe do Executivo e como resultado seria convidado a ser o vice-prefeito por um outro partido na chapa petista de 2012, já que até hoje Almeida não engoliu o episódio Água e Vida.



Tolinho


Apesar de tudo, estranhamente, ao invés de se defender e manter uma certa coerência, Alan Neto estaria propenso a se integrar com a base de sustentação, acreditando estar protegido se votar sempre a favor do governo. Dizem que alguns adversários de Alan não vão sossegar enquanto não o verem enterrado politicamente.



Oco


Se esta atitude de Alan Neto (PSC) for confirmada, críticas feitas a ele no passado seriam comprovadas, já que muitas pessoas próximas ao parlamentar sempre disseram que ele conseguiu ser o vereador mais votado nas últimas eleições graças ao resultado do trabalho de sua equipe e não por mérito próprio.


Caiu a casa


Bem discretamente foi comemorada por desafetos, a suspensão da liminar que permitia a advogada Mirtes Lilia Brasileiro Fávero, de continuar rodando com sua van no transporte alternativo. Outras liminares foram também suspensas esta semana pela Justiça. Mirtes foi a advogada que conseguiu o mandado de segurança que cancelou a licitação do novo sistema de transporte.



Se achando


Recentemente a vereadora Silvana Mesquita (PV) declarou que se o Partido Verde não lhe der legenda para vereadora no ano que vem “será um crime”, pois acredita estar realizando um ótimo trabalho no segmento que atua. Infelizmente tem gente que pensa que é insubstituível. Falando em acordos, dizem que a parlamentar também não é muito chegada a cumpri-los.

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