Estadão

Prefeitura prevê liberar pista local da Marginal do Tietê até 31 de março

A Prefeitura de São Paulo trabalha com a possibilidade de liberar a pista local da Marginal Tietê, onde uma cratera foi aberta nesta semana por causa de um acidente na obra da Linha 6-Laranja do Metrô, no fim de março. Na manhã desta sexta-feira, 4, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) visitou o local e falou sobre os trabalhos de recuperação do asfalto. "Não tem uma previsão concreta. Mas existe possibilidade de que, até o dia 31 de março, possa ser feita a liberação. Podendo ter alteração de data em decorrência da estabilidade do solo", explicou o prefeito.

A visita contou ainda com a presença dos secretários de Governo, Rubens Rizek; Infraestrutura Urbana e Obras, Marcos Monteiro; e Comunicação, Marcus Vinicius Sinval; do secretário executivo de Subprefeituras, Caio Luz; e do secretário adjunto de Mobilidade e Trânsito, Alexandre Trunkl. Eles estiveram no local para ver de perto a obra emergencial da nova pista de rolamento, que fará a conexão da Rua Aquinos à Avenida Embaixador Macedo Soares (pista local Marginal Tietê). A pista local está interditada desde o acidente na terça, enquanto que as pistas central e expressa já estão liberadas para os motoristas. Nas proximidades do acidente, foram instalados tapumes. "Para que a gente possa começar os trabalhos também de reforço e retomada do receptor de esgoto, recuperá-lo, para que a gente possa liberar a pista local", disse Paulo Galli, secretário de Transportes Metropolitanos.

<b>Desvio</b>

O bloqueio na pista local ocorre na Marginal do Tietê entre as Pontes do Piqueri e da Freguesia do Ó, no sentido da Rodovia Ayrton Senna. Na segunda-feira, quando o rodízio de veículos estará novamente valendo, uma via alternativa estará liberada pela Prefeitura para receber o fluxo de veículos que passariam pela pista local. O prefeito informou que esse trajeto tem como meta atender às linhas de transporte coletivo que passam por lá e aos motociclistas. Ele reforçou que será uma pista de sentido único e o custo dessas obras é bancado pela concessionária Acciona, responsável pela obra do Metrô.
As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>

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