Cidades

Bosque Maia recebe oficina com danças de marchas carnavalescas

A atividade é totalmente gratuita e voltada a toda a população

 

Neste domingo (23) o programa Movimenta Saúde vai promover uma roda especial da Oficina Aberta de Danças Circulares, com uma releitura das marchinhas de carnaval em reverência a vários povos. A atividade, totalmente gratuita e voltada a toda a população, será realizada das 10h às 12h na Tenda Verde do Bosque Maia.

 

A oficina de danças circulares é uma boa opção para quem quer entrar no ritmo de carnaval e, ao mesmo tempo, vivenciar a harmonia de dançar em grupo. Vale destacar que a prática ajuda as pessoas a tomarem consciência de seu corpo físico, harmonizar o emocional, trabalhar a concentração e ainda estimular a memória.

 

A atividade será conduzida pelos focalizadores Denise Antunes, Vilma Carneiro, Jane Botelho, Vânia Nunes, Mércia Gonzaga, Ana Maria Rabaçal, Fabú Valente e Luís Fabiano, que desde a infância tem contato com a música. Ele praticou a dança circular pela primeira vez em 2016 e conta como foi a experiência.

 

“A prática se tornou parte integrante de minha jornada de vida, trazendo-me saúde, sensação de bem-estar, benefícios de ordem física, emocional e mental, diminuição da inibição, melhora na comunicação, interação, sentimento de pertencimento, integração na comunidade, sociabilização e qualidade de vida, além de ampliar meu repertório, conhecimento musical e cultural”, define.

 

O músico faz um convite a todos os interessados para a roda especial deste domingo. “Nós focalizadores preparamos danças que farão a releitura da história do carnaval, nosso jeito brasileiro peculiar de cantar, dançar com alegria, malemolência e muito batuque que é marca registrada do nosso povo”, destaca. Da mesma forma, Vânia Nunes lembra que para este mês as músicas escolhidas são repletas de alegria, prazer e beleza.

 

“As danças circulares despertam o pertencimento, de ser humanidade, de ser coletivo, de ser indivíduo, tudo ao mesmo tempo, alimentando corpo e alma. Dançamos sem certo e errado, sem erro e acerto, simplesmente juntos e igualitários. É a maravilhosa experiência de mãos dadas, pelos olhos nos olhos, pelos sorrisos, pela circularidade que os povos que dançam juntos experimentam”, ressalta.

 

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