A Petrobras confirmou a emissão de US$ 3 bilhões com a reabertura de bônus 2021, com cupom de 8,375% ao ano (a.a.), e 2026, com cupom de 8,750% a.a., conforme antecipado nesta quinta-feira, 7, pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
No bônus 2021, o volume emitido foi de US$ 1,750 bilhão, com rendimento ao investidor de 7,750% a.a., ao preço de emissão de 101,971% do montante principal, mais juros capitalizados a partir de 23 de maio de 2016.
Já na reabertura dos títulos com vencimento em 2026, o volume emitido foi de US$ 1,250 bilhão, com rendimento ao investidor de 8,750% a.a., e preço de emissão de 99,981% do montante principal, mais juros capitalizados a partir de 23 de maio de 2016.
Segundo o comunicado da Petrobras enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os títulos adicionais de 2021 serão consolidados com os US$ 5 bilhões emitidos em 23 de maio de 2016, formando uma série única, assim como os títulos adicionais de 2026 serão consolidados com o US$ 1,75 bilhão emitido em 23 de maio de 2016, também formando uma série única. A oferta foi registrada na Securities and Exchange Comission (SEC) e a conclusão da operação está prevista para 13 de julho de 2016.
“A PGF (Petrobras Global Finance) pretende usar os recursos líquidos da venda desses títulos para recomprar outros títulos, desde que entregues de maneira válida, de acordo com determinada ordem de prioridade previamente anunciada e o restante desses recursos para propósitos corporativos em geral”, informou a Petrobras, no comunicado, no qual também foi acrescentado que o limite de recompra foi elevado de US$ 2 bilhões para US$ 3 bilhões.
As instituições subscritoras e bookrunners da oferta são o BB Securities Ltd, JPMorgan Securities LLC, Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith Incorporated e Santander Investment Securities Inc. A Global Bondholder Services Corporation atua como agente depositária e de informações.