No mercado de juros, as taxas futuras acompanharam o câmbio e também avançaram, em linha ainda com a alta do rendimento dos Treasuries. No encerramento, a taxa do DI para janeiro de 2016 (92.065 contratos) estava em 11,63%, de 11,53% no ajuste de ontem, enquanto o janeiro 2017 (239.525 contratos) encerrou em 11,75% (máxima), de 11,59% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 estava em 11,55%, de 11,43% após ajuste de ontem, com 181.440 contratos. Nos EUA, a T-Note de dez anos projetava 2,626%, de 2,616% no final da tarde de ontem.
O dólar manteve o sinal de alta ante o real que prevaleceu na sessão anterior, em compasso de espera pelos números da corrida presidencial a serem trazidos pelo levantamento do Datafolha, que pode sair ainda hoje, e alinhado com o comportamento ante algumas divisas no exterior. O dólar à vista no balcão encerrou em alta de 0,42%, a R$ 2,3650 – cotação mais elevada desde 20 de fevereiro (R$ 2,3740). Trata-se da oitava alta em nove sessões.