Estadão

CPI da Covid abre sessão em que ouvirá Luiz Henrique Mandetta

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado abriu na manhã desta terça-feira, 4, a sessão em que irá ouvir o ex-ministro da Saúde da gestão Bolsonaro Luiz Henrique Mandetta (DEM). Na parte da tarde, também está programado o depoimento de Nelson Teich, que ocupou o posto após a saída de Mandetta.

Ministro da Saúde quando o novo coronavírus chegou ao Brasil, Mandetta ocupou o posto até abril do ano passado. O País tinha registrado um total de 1.924 mortes pela covid-19 quando ele saiu do governo, após um mês de intenso conflito com o presidente Jair Bolsonaro. Hoje, esse número é menor que a média diária de óbitos, acima de 2 mil. Desde o início da crise causada pela pandemia, Mandetta e o presidente se desentenderam publicamente sobre a estratégia de combate à doença.

A opção do ex-ministro de manter as orientações da pasta a favor do isolamento social enquanto o Bolsonaro já se colocava contrário a essas medidas estremeceu a relação, afetada ainda pela a defesa do presidente ao uso da cloroquina em pacientes da covid-19.

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CPI da Covid abre sessão em que ouvirá Luiz Henrique Mandetta

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado abriu na manhã desta terça-feira, 4, a sessão em que irá ouvir o ex-ministro da Saúde da gestão Bolsonaro Luiz Henrique Mandetta (DEM). Na parte da tarde, também está programado o depoimento de Nelson Teich, que ocupou o posto após a saída de Mandetta.

Ministro da Saúde quando o novo coronavírus chegou ao Brasil, Mandetta ocupou o posto até abril do ano passado. O País tinha registrado um total de 1.924 mortes pela covid-19 quando ele saiu do governo, após um mês de intenso conflito com o presidente Jair Bolsonaro. Hoje, esse número é menor que a média diária de óbitos, acima de 2 mil. Desde o início da crise causada pela pandemia, Mandetta e o presidente se desentenderam publicamente sobre a estratégia de combate à doença.

A opção do ex-ministro de manter as orientações da pasta a favor do isolamento social enquanto o Bolsonaro já se colocava contrário a essas medidas estremeceu a relação, afetada ainda pela a defesa do presidente ao uso da cloroquina em pacientes da covid-19.

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